Cras.

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Secretária do povo Cristina Quaresma.

Foto de Alexandre Gama.
Alexandre Gama com Marcia De Araujo Nobrega de Jesus e outras 30 pessoas.
O Núcleo de Atendimento ao Cidadão, da Secretaria Municipal de Assistência SOCIAL que é comandada pela Secretária do Povo Kristina Quaresma, em parceria com órg...ãos como Detran-RJ, e Secretaria Municipal de Trabalho realizou a entrega de mais de 1000 carteiras de identidade e a confecção de mais de 4500 carteiras de trabalho, desde a sua inauguração em setembro. Além desses órgãos, a Secretária Kristina Quaresma, conseguiu parcerias com a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, Caixa-Aqui, Secretaria Estadual de Transporte com a emissão do vale-social, Light que está presente uma vez ao mês com a tarifa social e uma visita este mês do INSS para conhecer o local. Cerca de mais de 8O00 pessoas já buscaram os serviços oferecidos pelo Núcleo. O NAC está localizado na sede da Secretaria de Assistência SOCIAL, na Rua Dr. Luiz Guimarães, 956, centro, antiga 13 de maio. Secretaria de Assistência SOCIAL tratando com respeito a população iguaçuana. Prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu, Cidade de Todos.‪#‎kristinaquaresma‬ ‪#‎secretariadopovo

Famílias com casos suspeitos de microcefalia receberão atenção integrada.

MDS CONTRA O MOSQUITO

Instrução Operacional prevê acompanhamento socioassistencial de gestantes nas redes da Assistência Social e da Saúde
publicado em 17/02/2016 19h32
Brasília - A instrução operacional conjunta dos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e da Saúde, publicada nesta quarta-feira (17), garante atendimento por profissionais das duas redes às vítimas do vírus da Zika, desde a gestação. A regulamentação estabelece procedimentos e rotinas conjuntas de atenção às famílias no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e do Sistema Único de Saúde (SUS) no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti e atenção às famílias com casos de microcefalia.

Nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), as gestantes que contraíram o Zika podem receber orientações da equipe formada por assistentes sociais, psicólogos e terapeutas ocupacionais. Esses profissionais devem orientar sobre a importância do acompanhamento do pré-natal e sobre os direitos aos serviços e benefícios socioassistenciais, em caso de bebês com microcefalia. Quando a família tiver renda mensal por pessoa inferior a um quarto do salário mínimo, ela poderá solicitar o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

A instrução operacional determina que os profissionais da Assistência Social façam o devido encaminhamento aos serviços de saúde e vice-versa, para que a população seja atendida pelas duas redes. As crianças com microcefalia também têm o direito à proteção e a cuidados especiais. Nos Cras, elas serão acompanhadas e encaminhadas aos serviços de saúde para a estimulação precoce com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo ou outro profissional de saúde treinado.

A instrução operacional determina ainda que as prefeituras poderão usar os recursos federais dos Índices de Gestão Descentralizada (IGD) do Suas e do Programa Bolsa Família para ampliar as ações de combate ao vírus. Os gestores vão poder executar atividades para garantir a prevenção e a proteção social das famílias, como campanhas de conscientização, oficinas de medidas de prevenção para as gestantes e famílias com filhos com microcefalia, além de reforçar as visitas domiciliares.

Informações sobre os programas do MDS:
0800-707-2003
mdspravoce.mds.gov.br

Rede Trans pede ampliação de apoio a travestis e transexuais .

 

ASSISTÊNCIA SOCIAL

Reconhecimento do nome social e atenção especializada no acolhimento foram algumas das sugestões apresentadas pelo movimento à ministra Tereza Campello




publicado em 29/01/2016 15h03
Foto: Ana Nascimento/MDS
Brasília – “É nossa obrigação trabalhar junto com vocês para que essa agenda se torne visível. Sabemos que a batalha é grande e o preconceito no Brasil contra transexuais e contra os pobres ainda é violentíssimo”, afirmou nesta sexta-feira (29) a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello. Ela participou de reunião com representantes de 11 estados da Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil (Rede Trans).

Desde 2004, o dia 29 de janeiro é marcado pelo movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) como o Dia Nacional de Visibilidade Trans. O objetivo é ressaltar a importância da diversidade e respeito junto à população de travestis e transexuais, além de combater a homofobia e a transfobia. A Rede Trans estima que, em 2016, 58 travestis foram mortos no país. “São dois assassinatos por dia. Infelizmente, ainda não temos o que comemorar nesse dia. É um dia de luta”, destacou a presidente do movimento, Tathiane Araújo.

As ativistas apresentaram documento com as principais questões que podem ser atendidas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Entre as demandas, estão o reconhecimento do nome social para registro no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e o reforço na atenção especializada em abrigos para a população de rua.

“O MDS é de fundamental importância na nossa vida. Na sopa de letrinhas do movimento LGBT, nós somos a ponta mais frágil e invisível ao Estado. Temos 39 direitos civis básicos negados diariamente e necessitamos de muito apoio da rede de assistência social”, explicou Tathiane.

A secretária nacional de Assistência Social do MDS, Ieda Castro, ressalta que o diálogo entre MDS e o movimento deve se tornar permanente. “A organização do público LGBT e, particularmente a Rede Trans, nos ajuda a conduzir as políticas que atendam as necessidades desse segmento”, afirmou.

“Com as informações e os subsídios da Rede, podemos levar orientações aos técnicos da rede de assistência social de todo o país sobre como abordar a população LGBT, em especial a trans. Temos que ter sensibilidade para atender esse público de maneira diferenciada, conforme as suas necessidades”, reforçou Ieda Castro.